Givanildo minimiza triunfos dos adversários diretos do Náutico e pede concentração ao time

Givanildo: "Não podemos dizer que somos quinto. Estamos em quinto. Ainda falta um jogo nosso"

Givanildo: “Não podemos dizer que somos quinto. Estamos em quinto. Ainda falta um jogo nosso”

(fonte: Diário de Pernambuco)
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SÉRIE B /// Os resultados dos jogos da terça-feira no início da 32ª rodada da Série B não foram nada bons para o Náutico. Avaí e Londrina, adversários diretos na tabela da Série B, ultrapassaram o Timbu após vencerem e deixaram os pernambucanos em quinto lugar. Momentaneamente, segundo a visão do técnico Givanildo Oliveira. Uma situação normal dentro da competição e que não deve criar uma ansiedade maior na sua equipe.
 
“Não podemos dizer que somos quinto. Estamos em quinto. Ainda falta um jogo nosso. Temos que jogar para definir isso. Ficar dependendo do outros, é algo que eu já converso com eles há um bom tempo. Torcer contra os outros é normal, mas temos que fazer a nossa parte. A seriedade tem que continuar. Nunca podemos achar que já chegamos”, avisou.
 
Além de ter que administrar uma possível ansiedade por conta da necessidade de uma nova vitória por conta do resultados dos adversários, Givanildo Oliveira foi questionado em como estava lidando com a chance de alcançar a marca de sete vitórias consecutivas que pode ser igualada nesta sexta-feira. Mais uma vez, o técnico não demonstrou preocupação com o recorde e respondeu no seu estilo. Com simplicidade.
 
“Essas marcas são consequências. Essas marcas são para vocês (da imprensa). O pensamento é ganhar para voltar ao G4 e fazer mais três pontos. Chegar aos 54. Acima de 60, 62, pode chegar no quarto lugar. Temos que ter essa atenção de não tomar gols. Se não me engano até um empate nos coloca no G4”, lembrou o treinador. As contas do técnico estão certas. Um empate coloca o Timbu de volta no G4 por conta do número de vitórias (15) que é maior do que a do Londrina, que tem 14. Porém, se o Bahia vencer o Oeste no sábado, o Alvirrubro terminaria a rodada fora do G4, pois seria ultrapassado pelos baianos.

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