Chapecoense: aqui jaz um time de guerreiros!

Luto: Pequeno torcedor na Arena Condá. Foto: Chapecoense (fan page)/Igor

Luto: Pequeno torcedor na Arena Condá. Foto: Chapecoense (fan page)/Igor

LUTO ///
Mais do que jogadores, membros da comissão técnica, dirigentes, jornalistas e demais tripulantes, tratavam-se de seres humanos. Profissionais competentes, jovens promissores, veteranos respeitados; também muitos pais de família que, fatidicamente, tornaram-se perdas irreparáveis para familiares desamparados. Além de vítimas do maior cataclismo esportivo do Brasil. Exceto, como alento, o desenrolar para os poucos sobreviventes à queda do avião, incluindo uma mulher.
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Sim, uma tragédia inesperada – repentina! –, faz o estado lutuoso permear em bloco, instantaneamente. É como perder parente. Impossível ficar indiferente, sabendo que um acidente fez esmorecer tanta gente. Tantos sonhos! Desse ponto, bate a vontade de abraçar irmãos, beijar pais, afagar amigos e valorizar detalhes singelos do cotidiano . Aos fervorosos, vê-se do adeus um encontro com Deus. Ademais, comoção e reflexão, generalizadas.
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Algo similar ao que manifestou-se na população brasileira e de fora do país, quando Ayrton Senna perdeu a vida em 1994. Mediante tanta solidariedade, é bastante válido prestar homenagens, sendo ou não amante do futebol e torcedor da Chapecoense. Porque os bons são a maioria e possuem emoções interligadas por um mundo de empatia. Fazendo permanecer, quando a tristeza se dissipar, as boas lembranças relacionadas àqueles que se foram, mas que continuarão vivos nos corações da nação, perdurados eternamente na história.
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Com pesar, minhas sinceras condolências!

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