Relatório aponta risco de Jucazinho romper
Para chegar ao resultado, a ANA consultou 29 instituições fiscalizadoras de segurança de barragens. Dessas, apenas nove responderam, listando 25 contenções em situação de risco. O relatório elaborado pela agência é enviado ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). Em seguida, o CNRH o encaminha ao Congresso Nacional. Em relação a Jucazinho, o documento aponta como alto o Potencial Associado (DPA) e a Categoria de Risco (CRI). Das 25 barragens,16 são públicas e nove, privadas, sendo a maioria ligada ao agronegócio. Nenhuma delas tem relação com mineração ou geração de energia.
No âmbito nacional, as estruturas comprometidas estão concentradas, em sua maioria, no Nordeste. Só em Alagoas, sete estão em situação crítica. De acordo com a ANA, 22.920 é o total de barragens que constam nos cadastros dos fiscalizadores, mas apenas 97 são enquadradas na Política Nacional de Segurança de Barragens (Lei 12.334/2010). Mas, ainda assim, grande parte foi classificada como CRI e DPA altos.
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