Num levantamento feito pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (vide Correio do Agreste), o índice de transparência da Câmara de Vereadores de Surubim foi classificado como “crítico”.
Presidida pelo vereador, Fabrício Brito, a Casa Euclides Mota oculta dados da população e gasta excessivamente dinheiro público; inclusive com aumentos de salários – haja vista medidas feitas à surdina no final de 2016.
A situação é tão ruim, que há possibilidade da Câmara de Surubim responder a um processo de gestão fiscal.
Sem contar o mais óbvio, vários dos vereadores são incompetentes na elaboração de leis relevantes, entre outras atribuições. Vivendo exclusivamente de assistencialismo, clientelismo, nepotismo e “preguiça de trabalhar para o povo”.
Quando não, limitam-se às “sessões circenses” às quintas-feiras, com muitas discussões inúteis e trocas de farpas da boca pra fora, num show de encenação promovido por representantes da situação e oposição.