O seu (previsível) discurso na 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) foi mais oco que um caule dominado por cupins e nada muito diferente dos “ataques delirantes e asneiras” que costumava dizer antes de ser eleito.
Com o habitual cinismo que detém, mentiu, omitiu, enalteceu a Ditadura Militar, entrou em contradição algumas vezes, expôs meias verdades e teorias da conspiração estapafúrdias – atacando imprensa, esquerda, ideologia(s) antagônica(s), preocupação comprovadamente científica acerca do aquecimento global, etc.
Suas frases populistas e fáceis de serem desconstruídas com argumentos e contraprovas (através de declarações anteriores do mesmo), só servem para saciar o ego do seu eleitorado fanático e de inteligência no máximo mediana. A suposta importância à soberania nacional não condiz com vários posicionamentos neoliberais que defendia no Parlamento e agora como Chefe do Executivo.
É só notarem os semblantes ora perplexos, ora entediados, ora constrangidos, da imensa maioria dos outros líderes mundiais, durante sua fala nada conciliadora, tampouco produtiva e/ou coerente.
O nosso país nunca passou tanta vergonha mundo afora e preocupação Brasil adentro.
Link do discurso do Presidente do Brasil na Assembleia da ONU, checado pelo site Lupa: Lupa
Link do discurso do Presidente do Brasil na Assembleia da ONU, checado pelo site Aos Fatos: Aos Fatos