Eu, Surubim e as crianças
Não levo jeito com bebês de colo, ainda não tenho os cacoetes paternos, mas bem que meu apelido poderia ser “recreio”. Gosto de diversão, principalmente quando compartilhada com crianças. Ultimamente em Surubim o que tem me dado prazer compensador é presenciar a felicidade alheia. Melhor dizendo, a específica euforia daqueles que serão ou são pais e mães.
Paro na praça e observo filhos (de desconhecidos) brincando e me fazendo conhecer, entender o que há por trás dos suspiros lúdicos da idade mais fantasiosa de todas. Paro na praça e interajo, reajo a cada sorriso com outro sorriso numa troca conexa. Paro na praça e passo o tempo desfrutando dos passatempos travessos dos pequenos grandes seres humanos.
O lado doce, sapeca, espontâneo… A maneira improvisada de alimentar reflexões vem das crianças. Não existe nada tão poderoso quanto o olhar sincero – ingênuo ou debochado – da criança que esbalda alegria. Parece que o amor transcende e a comoção emerge. É isso que reparo com frequência na minha querida cidade quando passeio, seja entre laços infantis mimados ou carentes.
O ciclo da vida mostra desde o início qual a essência que devemos cultivar até o fim.
A comunicação me fascina. Gosto de relatar, informar e opinar. Portanto, pus no ar um site pra expor minha terra de uma maneira dinâmica, sob o meu prisma e o de outros autores.