Diogo Arraes Couto foi vítima de latrocínio, afirma delegado de Surubim
O delegado de Surubim, Pedro Henrique Neves, concluiu o inquérito policial que investigou a morte do jovem Diogo Arraes Couto, de 23 anos, filho do empresário Plácido Couto, um dos proprietários do Daora
Supermercado. O crime aconteceu no dia 13 de novembro de 2020, no Conjunto Residencial José de Souza Barbosa, no bairro da Chã do Marinheiro.
O delegado afirmou em entrevista na Rádio Integração FM, na quarta-feira (27/01), que após dois meses de investigações, “tem certeza absoluta do que aconteceu”: Diogo foi assassinado porque o acusado do crime tinha como intenção roubar duas armas de fogo que estavam no veículo. O homicídio com o objetivo de roubo é conhecido por latrocínio. Ainda segundo o delegado, a vítima estava providenciando a licença das armas, um revólver calibre 38 e uma espingarda. Ao final da investigação, foi indiciado Yuri Martins da Silva, de 28 anos, que está preso desde o dia 7 de dezembro de 2020. Ele nega envolvimento no assassinato.
Na terça-feira (26/01), o inquérito foi encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que com base nos autos elaborados pela Polícia Civil, vai decidir se apresenta denúncia contra o acusado, informou também o delegado.
(fonte: Correio do Agreste)
Fundador e editor-chefe do Jornal Correio do Agreste, além de comentarista político, escritor, pecuarista e entusiasta cultural.