Com medo de ser preso: Bolsonaro se despede da Presidência, fugindo do país
Bolsonaro consultou advogados que o aconselharam a sair do país antes de 1º de janeiro.
Vide CPI da Pandemia, Bolsonaro foi responsabilizado por: prevaricação, charlatanismo, infração de medidas sanitárias preventivas, emprego irregular de verba pública, incitação ao crime, falsificação de documentos particulares, crime de responsabilidade e crimes contra a humanidade.
Mesmo que não haja risco jurídico consistente incialmente, Bolsonaro aconselhou-se com advogados próximos, que sugeriram que ele saísse do país. Ou seja, diante da perda do foro privilegiado, fugisse de cena antes de 1º de janeiro de 2023.
Filhote da Ditadura Militar, Bolsonaro é incapaz de lidar com os trâmites legais e deixou isso claro ao atentar contra o Estado Democrático de Direito incontáveis vezes, durante seu desastroso (des)governo. Não por acaso, com a ascensão da extrema-direita, transformou-se no bastião de uma “seita neofascista”, que contaminou parte significativa da sociedade e das instituições. Inclusive, não aceitando o resultado das urnas este ano.
A propósito, enquanto seus seguidores fanáticos – desprendidos de leituras sóbrias da realidade –, esperneiam com o retorno auspicioso de Lula, Bolsonaro sai à francesa da Presidência, diretamente para a lata de lixo da história. Ufa. Amém!
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