O Santa fez a festa de muitos surubinenses!
Quis o destino que caísse sobre o principal jogador a lástima do gol perdido, justo na hora mais importante. Também quis o destino que o gol perdido não fizesse falta, dando a Grafite o título merecido. Com o dedo de Milton Mendes, o Santa Cruz foi melhor nos dois jogos contra o Campinense e na base da garra, conseguiu o necessário empate por meio de um herói improvável, Arthur. Ontem presenciei no Boi Na Brasa o futebol no seu estado puro.
Orquestrado por uma legião de tricolores dos mais diversos perfis. Tinha o torcedor jocoso, o nervoso, o silencioso, o ansioso, o raivoso, o esperançoso… Às vezes todos esses em um só ou em todos que ali estavam. Sim, a gangorra de emoções veio à tona, culminando com cantorias, gritos eufóricos e a grata comemoração. Pelo título inédito da Copa do Nordeste! E pela ascensão de um clube que saiu da sarjeta, no pior momento da sua história, pra adentrar numa década recheada de glorias. Mostrando que o Santa faz muito com pouco (orçamento). Para alegria da sua apaixonada torcida!
A comunicação me fascina. Gosto de relatar, informar e opinar. Portanto, pus no ar um site pra expor minha terra de uma maneira dinâmica, sob o meu prisma e o de outros autores.