Feliz Ano Novo, sem brilho!
OPINIÃO ///
Sou do tempo que estudantes se encontravam na Praça Dídimo Carneio após meia noite, pra manter a cordialidade (ou falsidade em dia), desejando “Feliz Ano Novo”. Sou do tempo das farras gratuitas no Pátio da Usina, com reboques, bebedeira e divertimento até o sol raiar. Sou do tempo que Surubim oferecia muito mais do que uma queima de fogos num local sem orla, sem shows e sem glamour.
As tradições estão se esvaindo e só prevalecem (boas) lembranças. Ou destacam-se festas e camarotes privados, segregando o povo. A Prefeitura precisa resgatar o que está sendo perdido. Quem dera existisse um coral natalino, apresentações artísticas e uma orquestra bacana tocando no Pátio da Usina após meia noite, no dia 1 de janeiro. Quem dera a virada de ano voltasse a se parecer mais com Carnaval do que com Finados!
A comunicação me fascina. Gosto de relatar, informar e opinar. Portanto, pus no ar um site pra expor minha terra de uma maneira dinâmica, sob o meu prisma e o de outros autores.