Mães atípicas denunciam falhas da Prefeitura de Surubim no atendimento às crianças com transtorno do espectro autista

No ano passado, ainda como candidato a prefeito, Cleber Chaparral (União Brasil) firmou um compromisso, para garantir atendimentos satisfatórios às crianças neurodivergentes, em Surubim.

Apesar da promessa, até o momento, com base em relatos de mães de crianças atípicas (que pediram para não serem identificadas), a situação está aquém do esperado. Haja vista, a escassez de medicamentos (Risperidona), o atendimento terapêutico insuficiente (fonoaudiólogos e fisioterapeutas) e a fila de espera estimada em 300 pacientes.

As denúncias também indicam diretrizes questionáveis por parte da Secretaria de Saúde do município, acerca do número máximo de sessões (vinte, no caso), para avaliação do quadro clínico dos pacientes com transtorno do espectro autista.

Não é de hoje que a atual gestão é criticada em decorrência de problemas na saúde pública. Só que dessa vez, a falta de suporte adequado, diante da demanda, vem afetando o tratamento (e desenvolvimento) de várias crianças com transtorno do espectro autista em Surubim.

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