Morte do Padre Geraldo: mais amor e empatia, menos prejulgamentos

Independentemente da motivação, do teor controverso de uma carta atribuída supostamente à vítima, não devemos prejulgar ninguém. Tampouco perseguir e crucificar terceiros, transformando as redes sociais em tribunais dominados por ódio e sem direito de defesa.
 
Segundo informações extraoficiais, o membro da Paróquia de São Sebastião, Adriano, encontrou uma situação diferente da habitual quando nesta terça-feira, 1º de fevereiro, foi à igreja. Os cadeados estavam abertos. Daí, os policiais foram acionados e quando adentraram no local, encontraram o corpo do Padre Geraldo deitado no chão, com a cabeça sobreposta a um travesseiro e um líquido espalhado no seu entorno.
 
Até então, não há laudo do médico perito relativo à morte, divulgado oficialmente. Portanto, evitem disseminar informações e imagens inapropriadas. Orem. Semeiem amor e empatia. Ou simplesmente, citando Mateus, capítulo 6, versículos 13-15:
 
“Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste também vos perdoará. Mas se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará.”

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