Páscoa no Mercadão do Zé: diferença entre “valor” e “preço”
VALOR É PREÇO OU APREÇO /// Todo ano há um questionamento sobre o que realmente compensa, quando falamos dos mimos de chocolate vendidos às vésperas e durante a Páscoa. Estamos nos aproximando da Semana Santa, logo, adianto uma explicação baseada em noções de marketing. O “preço” é o que se paga por produtos/serviços (o custo de produção da mercadoria, entre outros fatores). Já o “valor” é a junção de necessidade, qualidades e atributos, determinada pelo próprio consumidor.
Do ponto de vista financeiro, claro, é mais econômico comprar barras de chocolate do que ovos de Páscoa. Porém, em datas comemorativas, o que prevalece é a satisfação pessoal acima do gasto em questão. Portanto, quando se compra um ovo de Páscoa, além da quantidade de gramas, há a simbologia, o apelo afetivo e outras motivações inseridas.
Ampliando o parâmetro, o mesmo pode ser aplicado aos que preferem comprar uma camisa polo da Lacoste a ter que desembolsar bem menos por uma similar da Pool ou opte por um boné da John John ao invés de um baratinho, personalizado.
É o desejo (extrínseco) sobrepondo-se sobre a utilidade (intrínseca). Seja por status, afeição ou alguma questão peculiar, encontram-se nos ramos de negócios consumidores que gastam mais por serviços e produtos, automaticamente. Como vemos na Páscoa.
Diante de tal premissa, o Mercadão do Zé, localizado no Centro de Surubim, oferece opções para todos os bolsos e gostos. Por exemplo, o ovo Diamante Negro e Laka (de 474 gramas) custa R$54,89. Mas também existe a opção alternativa do mesmo segmento, com barras (de 160 gramas) custando atualmente R$7,19. Portanto, há à disposição vários formatos e marcas. É só escolher e se deleitar!
A comunicação me fascina. Gosto de relatar, informar e opinar. Portanto, pus no ar um site pra expor minha terra de uma maneira dinâmica, sob o meu prisma e o de outros autores.