Pesquisador defende transformar devastação do Mar Morto em oportunidade turística
(fonte: G1)
A retração do Mar Morto é um fato. Cientistas constataram que o desaparecimento tem ocorrido a um vertiginoso ritmo de um metro por ano.
E, à medida em que o mar retrocede, enormes crateras ficam como registro dessa devastação. Hoje, há um total de 6,5 mil crateras em áreas que uma vez foram parte do mar Morto.
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