Porto de Galinhas é uma das praias mais caras do litoral pernambucano
(fonte: Diário de Pernambuco)
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Janeiro é época de férias, sol, muita praia e consumo. Pensando nisso, o Procon-PE realizou a sua primeira pesquisa sobre os preços em barracas, bares e restaurantes, confirmando o que muita gente pensava: Porto de Galinhas é uma das praias mais caras do litoral pernambucano. Na famosa praia de piscinas naturais, um peixe frito inteiro grande custa entre R$70 a R$150. Para tomar uma cerveja em lata, o consumidor gasta entre R$6 e R$8, ou paga R$ 10 em uma long neck. Já a cachaça custa R$2, mais barata que a água mineral, com preço mais em conta de R$3. Segundo o gerente de fiscalização do Procon-PE, Roberto Campos, esses valores têm uma explicação. “Isso se deve ao fato desses pontos de lazer receberem mais turistas”, disse.
De acordo com o Procon-PE, em Boa Viagem alguns dos preços de comida e bebidas são tabelados, como o refrigerante em lata que custa R$5. Já a batata frita sofre variação e uma porção pode custar entre R$15 a R$20. Todos as dez barracas consultadas cobram em média R$20 pelo uso das cadeiras e guarda-sol. Em Olinda, a média de preços na praia de Bairro Novo fica mais em conta. Para quem gosta de caranguejo, o preço é de R$4 em qualquer barraca. Até o coco verde é o mais barato das praias pesquisadas, saindo entre R$3 a R$4. Entretanto, mesmo com esses preços, a cerveja pode sair mais cara do que em Boa Viagem, variando entre R$4 e R$5, a lata. A pesquisa analisou 41 itens em barracas, bares e restaurantes.
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