Resumão da Vaquejada
Não tenho dados sobre hotéis, pousadas, casas alugadas, restaurantes, bares e afins no final de semana da Vaquejada. Mas na base do “olhômetro” achei a cidade meio parada, talvez até monótona em alguns lugares. No Parque J. Galdino a história foi outra. Com destaque para os shows de Bruno & Marrone, Gabriel Diniz e Wesley Safadão, que contagiaram a galera, o furor foi grande e a diversão garantida. Porém, vale tocar na mesma tecla de outros anos e alardear que a estrutura precisa se modernizar porque nem só de tradição se sustenta a maior festa de Surubim.
Também é válido elogiar a ideia de a Prefeitura organizar um evento no Pátio da Usina, pra servir de “esquente” nas tardes de sábado e domingo. A Secretaria comandada por Davis Nascimento – com apoio da PM e da Secretaria de Defesa Social –, acertou com a proposta. Porém, vaquejada sem festa na Cabaceira é como Power Rangers sem Megazord, ou seja, enfraquecida. Tanto que o número de turistas caiu visivelmente. Nosso diferencial foi sepultado pelo Ministério Público e outros impositores. Uma pena.
Em suma, no balanço da gandaia, os ingredientes foram bem conhecidos. Solteiros e casais se divertiram juntos. Casais se separaram. Casais se formaram. Casos do acaso prevaleceram. Tudo incrementado com bebida (alguns passaram da conta, acontece) e empolgação. Por fim, mostrando coerência (pra não dizer o contrário), existiram os que condenaram a realização do intuito maior da vaquejada. Entretanto, os mesmos que protestam contra tal prática geralmente comem carne de boi todo dia no almoço. Ai, ai…
A comunicação me fascina. Gosto de relatar, informar e opinar. Portanto, pus no ar um site pra expor minha terra de uma maneira dinâmica, sob o meu prisma e o de outros autores.