Tráfego de Toyotas em Surubim: a necessidade de um terminal e pontos de (des)embarque

No dia 10 de fevereiro, a prefeita Ana Célia, o secretário de Defesa Social, Carlos Maurício, e sua equipe, reuniram-se com representantes da Cooperativa dos Toyoteiros e Transportadores Alternativos do Agreste. O enfoque foi a melhoria do trânsito, tendo em vista a criação de um terminal central, além de pontos específicos de embarque e desembarque nas ruas de maior movimentação de veículos.
 
O desafio não é de hoje. Aliás, desde os anos 90 há indícios de complicações decorrentes do tráfego automotivo na nossa cidade por incontáveis fatores que, claro, estão além do transporte coletivo. A julgar pelo acentuado crescimento urbano, a feira (quase que diária) na Avenida Paulo Afonso e Rua João Batista, o caos na Avenida São Sebastião, a falta de vias largas, a deseducação de muitos motoristas (e pedestres), etc..

Foto: Prefeitura de Surubim

Como se sabe, os jipes customizados da Toyota, populares na região, seguem como opção prioritária àqueles que buscam locomoção para o Centro, bairros afastados e zona rural, devido os preços acessíveis das passagens e oferta. Principalmente porque não há em Surubim linha(s) de ônibus, Uber e afins.
 
Isto posto, é iniciar o que foi pautado pelas autoridades e envolvidos na classe, através da perspectiva da engenharia de transportes, para que de forma coordenada existam avanços na mobilidade ao longo da atual gestão, quanto antes.

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